Fonte: Hempadão
No país onde a caretice e o preconceito perderam espaço o fundamento científico “O Gabinete aprovou as instruções e supervisão necessárias para a provisão de cannabis para usos médicos e de pesquisa, em reconhecimento que o uso médico da maconha é necessário em alguns casos", diz o comunicado.
Na estimativa do próprio governo israelense cerca de seis mil pessoas, a maioria portadora de doenças crônicas e terminais, já desfrutam do potencial terapêutico da cannabis. "O Ministério da Saúde, em coordenação com a Polícia israelense e a Autoridade Antidrogas supervisionarão ditas instruções e também serão responsáveis pela importação e o cultivo local.”
Seguindo a maré da legalização o diretor-geral Boaz Lev explicou que parte da maconha destinada aos pacientes será importada de países como Canadá e Holanda, "que demonstraram grande experiência no cultivo, controle de qualidade e supervisão dos ingredientes ativos.
Mas o uso de maconha medicinal entre cidadãos israelenses não é nenhuma novidade. Em dezembro de 2009 uma equipe de reportagem do Fantástico já tinha apresentado na TV brasileira como ocorria essa relação homem – planta por lá. Vale a pena ver de novo!
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