quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Thelema






Ninguém cala, ninguém re-cala, ninguém dispara um tiro verbal como a contestação que vem do coração. Órgão mutilado pela apatia pós-moderna, atravessado pelo rancor da objetividade científica, e crucificado ao ver as matanças cometidas pela guerra as drogas. A liberdade, repleta de luz e pelos mais diversos ângulos, transparece em meio ao caos de mãos sujas de sangue. Travestem-se de bons moços, com discursos coerentes e racionais, travestem-se de cordeiros, os sinistros lobos da travessa. A aurora não se fará antes das pessoas olharam para este, tão interno órgão, e tão vibrante: coração. Cora, a ação que o ignora. Fora, políticos inúteis. Avante, na dinamicidade do alto-faltante que grita ao retumbar discursos por uma nova ordem. Seqüela esta apatia cega, esquece daquela antiga era, e transformar-te ao ver o som, radiado pelo toque da melodia musical. Deus desceu dos céus e disse que as plantas não tem culpa nenhuma. Por fim, liberdade do coração, sem apatia ou repressão, já que a luz já tocou as palavras, para dá-las a ti, nesta tarde que resvala o centro da mandala.



Liberdade Religiosa! Liberdade do teu corpo! Liberdade da alma!








2 comentários:

Romero disse...

Adorei o blog! Parabéns pela matéria ^.-

Fernando Beserra disse...

Valeu Romero

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